Nada mais longe da verdade: quando enxergamos a destreza dos que parecem superar-se na demência, ágeis como touros, nos damos conta que essas vicissitudes estão longe de serem superadas. Palavras duras vêm à boca, na incontrolável verborragia da revolta. O que esperam na sua pífia exclusão dos fatos? O que pensam explorar além da ira e relativismo: das emoções, das lembranças; da própria condição humana? Pois que me espanta a sua pobreza como indivíduos. Mas, onde haja qualquer resposta, não me convém encontrá-la. Os interesses, agora, são outros.
sábado, 10 de novembro de 2007
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