Noite de erotismos inocentes, ela olha pela porta e sorri, na celebração da conquista feita. Segue numa comunicação gestual, em que o preço pelos seus lábios se mostra alto demais. O que mudaria àquela altura? Meus olhos marcavam num território domado o desejo iminente. E, avançando em passos lentos, mergulhava num delírio em que o tempo, fora de controle, prolongava-se sem alterar os arranjos da memória, fazendo daquele instante o mais prazeroso de todos.
domingo, 2 de março de 2008
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário