Para um homem e seu tempo é difícil lidar com tudo que aconteceu antes e depois de qualquer memória. Com tudo que houvesse antes da presença do verbo, da certeza do corpo, do silêncio do mundo. Ou haveria? Para o homem e seu tempo, entrementes o individualismo e suas extensões o porão na vasta vida de incertezas para o agora, distinto de escolhas que não lhe coube tomar. Sobre[tudo] o nada.
segunda-feira, 9 de junho de 2008
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