terça-feira, 17 de junho de 2008
Off He Goes
Sem palavras.
Sem vontade.
Isto termina por enquanto aqui.
Aos que passam, olá e até quem sabe quando.
domingo, 15 de junho de 2008
Life In Technicolor [Epílogo]
sexta-feira, 13 de junho de 2008
Step Into My World
quinta-feira, 12 de junho de 2008
Past In Present
The Blackwell Tunes - Covers # 8
Love, Love, Love. Love, Love, Love. Love, Love, Love
There's nothing you can do that can't be done
Nothing you can sing that can't be sung
Nothing you can say but you can learn how
to play the game. It's easy
Nothing you can make that can't be made
No one you can save that can't be saved
Nothing you can do but you can learn how
to be you in time. It's easy
All you need is love. All you need is love.
All you need is love, love. Love is all you need.
All you need is love. All you need is love.
All you need is love, love. Love is all you need.
Nothing you can know that isn't known
Nothing you can see that isn't shown
Nowhere you can be that isn't where you're meant to be. It's easy
All you need is love. All you need is love.
All you need is love, love. Love is all you need.
All you need is love (All together, now!) All
you need is love. (Everybody!)
All you need is love, love. Love is all you
need (love is all you need)
Yee-hai!
Oh yeah!
She loves you, yeah yeah yeah
She loves you, yeah yeah yeah
quarta-feira, 11 de junho de 2008
Life In Technicolor
Em tempo: a sensação de proximidade com as músicas repete-se mais uma vez comigo. Talvez cada disco deles apareça no momento certo, vai saber...
segunda-feira, 9 de junho de 2008
On The Sly
domingo, 8 de junho de 2008
Sunday Morning Call [Parte Dois]
"Talvez o escritor mais pop do mundo, em todo o poder desta expressão, Nick Hornby aporta nas livrarias brasileiras com o seu mais novo lançamento, Slam, voltado para o universo juvenil, tratando de um tema nada amistoso: gravidez na adolescência.
Escritor marcante pela verve irônica e proximidade de seus personagens com a realidade contemporânea, já teve três de suas obras adaptadas ao cinema, como Alta Fidelidade e Um Grande Garoto, todas com sucesso. Com sua fórmula cheia de citações musicais e sentimentos familiares a nossa geração, Hornby criou um público cativo para seus livros, ainda que tenha produzido textos controversos, a exemplo de Uma Longa Queda, de teor adulto e carregado, que também está tomando o caminho das telonas.
Agora, voltando seu trabalho para um público mais jovem, o autor inglês traça a vida de um adolescente que vê suas perspectivas mudarem com a gravidez da namorada. O tratamento dado não chega a ser leve, mas passa longe de ser uma compilação didática do tema ou uma lição moralista sobre os riscos do sexo sem prevenção. Até porque esse tom soaria dissonante de sua obra.
Os conflitos vividos pelo personagem principal, Sam, e sua namorada Alicia surgem genuínos diante da complexa situação que enfrentam, com problemas difíceis de lidar para sua idade, 16 anos. Apaixonado por skate e sem grandes preocupações com o futuro, Sam vê seu mundo mudar drasticamente com o filho que se avizinha. Procurando ajuda com seu “amigo” Tony Hawke [ou melhor, com o pôster do famoso skatista pregado na parede de seu quarto e com quem julga conversar], o protagonista abre espaço para questionamentos sobre mudanças em sua vida e na realidade a sua volta. Afinal, precisa assimilar as angústias e cobranças que crescem junto com a barriga da namorada, e lidar com a nova postura que as mudanças impõem.
Em seus melhores momentos, Hornby repete neste livro a qualidade que o consagrou: falar um pouco de quem o lê e se identifica nas peripécias imaginadas por ele. É até um lugar-comum reconhecer-se em personagens como Will e Rob Fleming. Embora utilize recursos duvidosos para antecipar as agruras de seu novo protagonista, no fundo trata de uma pessoa comum com um problema cada vez mais comum para lidar. E que vive um cotidiano reconhecível: SMS, X-Box, Green Day, Jennifer Aniston e Starbucks.
O autor estabelece um diálogo honesto com os elementos mencionados, tornando desconcertante algumas passagens por serem antes críveis que cômicas. É capaz de basicamente contar a mesma estória várias vezes e ainda assim serem sempre imprevisíveis, pois como cada um de nós, seus personagens levam tombos e quedas na vida. O importante é saber como se levantam. E disso Nick Hornby mostrou que sabe falar como poucos, seja para uma geração ou para outra."
quarta-feira, 4 de junho de 2008
Closing Scene
terça-feira, 3 de junho de 2008
The Day Today
segunda-feira, 2 de junho de 2008
Playground Love
que disfarçavam meus sonhos de prazer,
sempre carregados pela eletricidade do ar.
Eram além dos muros
beijos cheios de calor que nos faziam esquecer
o descompasso dos corações em amar.
domingo, 1 de junho de 2008
Sunday Morning Call [Parte Um]
1.Rilo Kiley - Under The Blacklight
2.Stars - Set Yourself On Fire
3.Russian Red - I Love Your Glasses
4.Broken Social Scene - You Forgot It In People