Fico e veio pensando, já de longe:
novos nortes para o mesmo paradigma.
Este concreto que me quebra os ossos
tornando o ar nos pulmões mais fresco
como o fogo purificado das boas ações.
Você me descansaria em seus olhos?
Fecharia as portas antes de dormir?
Todas as portas, para eu não entrar
e entregar minha surpresa nos detalhes
que arranham seu rosto
nas noites de frio.
Quem eu seria por obra do acaso
no filme que faz de sua vida?
Talvez o vilão sem lutar
no alçapão da memória
os bons fluídos que ignora, entrementes.
sexta-feira, 7 de dezembro de 2007
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