Como sujeito às minhas teses de autodestruição, acabo não indo à festa que mudaria minha vida. Acabo não conhecendo a mulher que jogaria fora meus planos de uma existência tranquila e longe de paixões desenfreadas. Acabo, então, não partindo dez anos depois para uma viagem de busca espiritual que atravessaria cinco países e me traria de volta à unidade filosófica que permeou os primeiros anos passados no sossego da dúvida. Pensando bem, não foi um prejuízo tão grande assim. Retornamos sempre a algum começo, seja qual for.
domingo, 27 de janeiro de 2008
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Um comentário:
Ah o famoso "se" sempre controlado a vida de todos, um problema universal naum? ;)
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