Sem dinheiro nos bolsos ou amor nas almas,
só resta esperar.
E que o trem não demore nas estações de dor.
Passe em estado de consciência alterada
pelos anos que virão como tespestade,
arrastando insistentes os meses do calendário.
A espera é longa, mas encerra antes da vida.
segunda-feira, 5 de maio de 2008
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