A tarde para mim é um intricado jogo de palavras. Algumas são ditas, outras caladas; e costuradas, sem nós, com a linha da saudade: permaneceria na vida quem somos se os rostos, congelados no destempero da vaidade, tornassem a vista para outra paragem? Talvez. Buscaríamos alguma espécie de vingança branda que nos deixasse incessantes e exaustivos pois, cansados, nos esconderíamos no conforto de uma trégua arranjada, antes de sermos devorados pelo anoitecer.
segunda-feira, 14 de abril de 2008
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