De passagem pelo mundo que de repente pareceu ser feito de esquecimento e retorno. Os olhos duros e intrísecos de outro, devastando a atmosfera com o silêncio, sobre tudo refez o ar de revolta. Os sons dos carros cruzando o tempo lá de fora são a sinfonia para o fim em um minuto: olhe de relance que notará pela janela o que estou falando. As palavras são maliciosas quando querem.
terça-feira, 22 de abril de 2008
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